terça-feira, 6 de julho de 2010
Relações Públicas: pelo resgate do prestígio
Hoje, exatos seis meses depois da posse, Alexandre Coimbra, presidente do CONRERP/1a. Região, tem publicada na Folha Dirigida uma entrevista que ocupou página inteira no Caderno Educação.
Tratando dos principais pontos de sua plataforma de gestão, Alexandre Coimbra também mencionou os fatos que o levaram a tomar uma decisão de participação política, deixando de delegar "a outros" o cuidar da profissão em nosso estado.
Abaixo, alguns trechos da entrevista:
"É motivo de muita discussão entre os membros do Conselho o mau exercício da profissão. Entendemos que quando uma empresa se comunica mal, ou passa uma informação equivocada para a população, está prestando um mau serviço de comunicação".
"O mercado de trabalho atualmente tem uma quantidade grande de concursos com vagas para relações-públicas. As empresas estão contratando muito, estão percebendo a importância".
"Não é mais um emprego que possui esse título de relações-públicas, mas 'relações com o consumidor', 'relacionamento com a comunidade'...".
"Há grande ligação com a Alta Administração. O relações-públicas participa nas reuniões de diretoria. Por exemplo: se um diretor levanta uma questão - para implantar uma nova fábrica - que terá impacto na comunidade; ele é ouvido, é o representante do impactado".
"Temos que informatizar o Conselho. Estamos em busca de doações, fazendo parcerias para equipar o Conselho, para que saia da Idade da Pedra".
"Um outro trabalho que estamos tendo é o de conversar com o profissional. Por e-mail, correspondência. Queremos que ele venha para o Conselho, atualize o seu endereço, seus dados".
"E há um projeto de diálogo com a sociedade, por meio de instituições".
"Muitas pessoas confundem o papel de um Conselho Profissional com o de um sindicato. Não é o fato de ter sindicato que torna a profissão privilégio de quem se formou. Quem faz isso é o Conselho. O sindicato faz o papel de defesa do profissional, o Conselho existe para defender a cidadania".
"Não vamos deixar de cumprir com nossas obrigações - de regular e de fiscalizar -, mas neste primeiro ano vamos fazer um trabalho intensivo de divulgação e aproximação".
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